Quinta reportagem da série "As Façanhas do Rei do Cangaço", publicada no Jornal O POVO em 01 de dezembro de 1948 01 de dezembro de 1948 "Arma secreta de Lampeão" (0) 28 DE NOVEMBRO DE 1948 "Covil da morte" (0) 27 de novembro de 1948 "Lampeão possuía uma coleção de orelhas humanas".
No dia 01 de dezembro de 1948, o Jornal O POVO publicou a quinta reportagem das série "As Façanhas do Rei do Cangaço", que relata a vida criminosa de Virgulino Ferreira, conhecido como Lampeão e seu bando de cançaceiros.
Porque o rei do cangaço venceu vários governos e numerosas tropas durante 20 anos, zombando de canhões, "tanks" gases e aviões. - Sua tática, sua estratégia e sua política - Além de cap. do exército brasileiro, considerava-se "interventor dos sertões" e propôs ao chefe do executivo de Pernambuco a divisão do Nordeste - organização militar do bando - tinha a amizade de diversas autoridades, com quem conferenciava em plena caatinga.
Juazeiro - (Antigo Q.G. do cangaço). Ceará - Foi nesta cidade, como é sabido, que Lampeão, convidado pelo deputado Floro Bartolomeu, recebeu das mãos do Padre Cícero por intermédio do funcionário Federal Pedro Albuquerque Uchoa, a patente de capitão do Exército Brasileiro a fim de incorporar-se as forças legais que combatiam a Coluna Prestes. Desta vez o Rei do Cangaço, com seu estado Maior de 50 homens, esteve hospedado aqui, em casa de João Mendes de Oliveira. Foi recebido como triunfador, com música, foguetes, desfiles e outras honras. O Padre Cícero, que o considerava um "menino sem juízo, mas bom", deu entrevista aos jornais proclamando que o rei do cangaço.
Juazeiro - (Antigo Q.G. do cangaço). Ceará - Foi nesta cidade, como é sabido, que Lampeão, convidado pelo deputado Floro Bartolomeu, recebeu das mãos do Padre Cícero por intermédio do funcionário Federal Pedro Albuquerque Uchoa, a patente de capitão do Exército Brasileiro a fim de incorporar-se as forças legais que combatiam a Coluna Prestes. Desta vez o Rei do Cangaço, com seu estado Maior de 50 homens, esteve hospedado aqui, em casa de João Mendes de Oliveira. Foi recebido como triunfador, com música, foguetes, desfiles e outras honras. O Padre Cícero, que o considerava um "menino sem juízo, mas bom", deu entrevista aos jornais proclamando que o rei do cangaço.
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